quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ACNUR- Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados

O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), foi criado pela Assembleia Geral da ONU a 14 de Dezembro de 1950, principalmente para proteger e assistir às vítimas de perseguição, da violência e da intolerância. Já ajudou mais de 50 milhões de pessoas e ganhou duas vezes o Prémio Nobel da Paz (1954 e 1981).

Como organização humanitária e social, o ACNUR tem dois principais objectivos: proteger homens, mulheres e crianças refugiadas e buscar soluções duradouras para que possam reconstruir as suas vidas num ambiente normal.
O ACNUR tem cerca de 7.200 funcionários, mas só 705 deles trabalham actualmente na sede da organização em Genebra, o resto está empregado no campo e trabalha na assistência directa dos refugiados e deslocados internos. A agência da ONU para refugiados, actua em 126 países, inclusive em regiões de conflito (como Sudão, Chade, Colômbia), zonas afectadas por catástrofes naturais e em operações de repatriação de refugiados, como em Angola e no Afeganistão.

domingo, 2 de outubro de 2011

Ambiente- Política- Economia

O ser humano procura na Natureza, uma via de melhoramento do seu bem estar, para tal, é necessário respeito e cuidado para com o meio natural. Ultimamente tais princípios não têm sido evidentes. O poder económico que os “grandes” países apresentam, poderá ser benéfico ou prejudicial. Por um lado, o investimento em parques naturais, protecção de espécies em vias de extinção e a aposta em medidas para combater os problemas ambientais que enfrentamos, são de carácter notório. Por outro, a ganância origina a destruição de florestas para aumentar assim a indústria, principalmente, do papel, destruindo habitats, o uso frequente de gases libertos para a atmosfera destrói a camada do ozono, o que origina a destruição das zonas polares, a poluição atmosférica provocada pelas grandes indústrias é cada vez mais prejudicial para a saúde humana. Embora sejam cada vez mais os aspectos negativos, os países continuam a apostar na economia por vezes, sem pensarem nas consequências que terá no meio ambiente.
Em relação á política, é notória a preocupação cada vez mais crescente no que diz respeito ao Ambiente. Politicas como a PAC (Política Agrícola Comum) está a apostar no melhoramento da agricultura a nível ambiental, com medidas a proporcionar um desenvolvimento sustentável.
Assim, tanto a economia como a política estão relacionadas com o Ambiente, na medida em que terá de ser maior a preocupação para com a Natureza, apelando ao desenvolvimento do país a nível económico com preocupações políticas.



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Calcutá- Índia

A cidade indiana de Calcutá é uma metrópole de 16 milhões de habitantes. As suas ruas buliçosas são o paradigma de um planeta cada vez mais povoado que este ano alcançará os sete milhões de habitantes. Atravancada por vendedores, peões e táxis, Calcutá recebe todos os dias, oriundos de pequenas cidades. Em 1975, só três cidades tinham mais de dez milhões de habitantes. Actualmente há 21, sobretudo nos países menos industrializados. As áreas metropolitanas absorvem grande parte da população do planeta.


National Geographic- Janeiro 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Em dez anos desapareceram cerca de 112 mil explorações agrícolas


Em dez anos, desapareceu uma em cada quatro explorações agrícolas. Ao todo, deixaram de existir 112 mil, sobretudo pequenas explorações, na Beira litoral, Ribatejo, Oeste e Algarve.
O recenseamento mostra outros recuos de terras aráveis e do número de explorações pecuárias. Há menos porcos, ovelhas e cabras, uma queda que chega aos 25 por cento. Só o número de bovinos se mantém estável.
Há uma área menor para a vinha, menos batatas e cereais para grão, menos pomares de frutos frescos, menos limões e laranjas.
Em contrapartida, a produção de frutos subtropicais subiu, com destaque para o kiwi, e aumentou o número de tractores.
Quanto ao perfil dos agricultores, são homens, em média estão mais velhos quatro anos, quase metade tem mais de 65 anos e mais de metade tem apenas a antiga 4ª classe.
A família é responsável por cerca de 80 por cento do trabalho agrícola e as pensões e reformas representam o principal rendimento para estes homens da terra.
Estes dados preliminares do recenseamento agrícola de 2009 foram revelados, quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), numa operação que custou cerca de 17 milhões de euros e que envolvendo mais de dois mil colaboradores.

Uma em cada quatro explorações agrícolas deixou de existir, sobretudo pequenos terrenos, na Beira Litoral, Ribatejo, Oeste e Algarve. Ainda assim, as explorações ocupam metade do território nacional.